ULTRAPASSANDO BARREIRAS
- Período de Recuperação da Radioterapia
De 3 em 3 meses, viajo de Santarém para São Paulo, onde faço uma bateria de exames.
Isso deve durar 5 anos. Tempo que meu corpo vai teoricamente expelir a radiação e voltar a funcionar normalmente. Só então poderei me considerar uma sobrevivente de sorte. Pois é, quando a gente ultrapassa um câncer, chamam o resto da nossa vida de sobrevida. Além disso, pelo menos no meu caso, vou ter de ficar atenta a qualquer carocinho que resolver aparecer e me coçar.
Meu maior problema é que meus músculos estão demorando a se recuperar e toda semana preciso tomar um calmante e me auto inspecionar. Ficar deitada para identificar alguma dor e depois me olhar no espelho, me apalpar e ver se tenho algum nódulo.
Como o câncer que tive é raro, mata 60% e reaparece em 80%, e se reaparecer vira metástase em menos de 90 dias, tenho de ficar sempre atenta.
O tratamento contra o câncer me deixou com baixa imunidade, diabete e calos nos ossos que me dificultam andar, causam falta de equilíbrio e dores constantes nos quadris, coxas e pernas.
No meu check-up de janeiro de 2016, não consegui agendar todos os exames para dias próximos e permaneci 10 dias sem tomar remédios contra diabete (cloridrato de metformina) por causa de sua proibição quando se utiliza contraste.
Neste período, minha avaliação médica de rotina deu dentro da normalidade, com exceção da taxa de glicose que passou dos 400.
O aumento da glicose sempre provoca irritação nos meus olhos, entretanto apesar de consertar rapidamente meu nível de açúcar no sangue, minha dor na vista piorou.
Fui em vários oftalmologistas que constataram que eu apresentava úlcera aberta na córnea. Não consegui resolver o problema em São Paulo.
Fui aconselhada a procurar auxílio em Manaus, onde através de uma médica especialista em doenças tropicais, já passado mais de um mês com dores permanente e quase cega, fiz colheita e foi identificada a bactéria e fungo que me afligia.
Veredicto: minha antiga cirurgia contra miopia tinha estourado e deixado entrar bactérias. Meu sistema imunológico fraco não reagiu, penetraram outras e alguns fungos que estavam comendo minha córnea. Minha córnea encontrava-se cheia de buracos e bem fina.
Conclusão: para matar a bactéria iria usar um colírio monstruoso, que doeria horrores. Fiquei os 30 dias de março anestesiada. Vários colírios de 1 em 1 horas, 3 medicamentos pra dor, remédio pra dormir e lexotan de 8 em 8 horas pra me manter sonolenta e calma.
Indispensável: ficar longe de água: não entrar em rio, nem piscina, nem pensar em botar água perto dos olhos. Banho de gato, sem ducha, sem chuveiro. Todos os colírios possuíam cola. Meu olho esquerdo vivia grudado e escorrendo pus direto.
Tive de viajar para Manaus todas as semanas de abril. Mas as bactérias desapareceram final de abril, então continuei o tratamento oftalmológico combatendo os fungos com colírios mais brandos. Só depois de quase 90 dias, minha ulcera ocular fechou, parei de lagrimar e voltei a enxergar.
Hoje além de metformina tomo um remédio injetável contra diabete diariamente. Espero nunca mais passar por problema parecido.
CLIQUE ABAIXO PARA VOLTAR AO INICIO
ULTRAPASSANDO BARREIRAS - CÂNCER
Compre um peixinho da Amazônia e salve uma árvore.
Conheça um pouco mais do "rei do aquário de água doce", o Acará Disco.
VENDA DE PEIXES ORNAMENTAIS DA AMAZÔNIA ENGLISH
Existem centenas de espécies e variações de peixes amazônico ornamentais.
Conheça algumas dessas espécies clicando em cima dos links:
Astronotus ocellatus - Acará-açu
Acarichthys heckelii - Acarazinho Requeu
Apistogramma (Gênero) - Acará Anão
Biotodoma cupido - Acará Salema
Biotecus opercularis - Acará Saracá
Caquetaia spectabilis - Acará Pérola
Carnegiella (Gênero Peixe-borboleta)
Carnegiella marthae - Peixe-borboleta-prateada
Carnegiella schereri - Peixe-borboleta-de-pontos
Carnegiella strigata - Peixe-borboleta-listrada
Chalceus (Gênero) - Peixe Araripirá
Chalceus erythrurus - Peixe Rabo de Fogo
Chalceus macrolepidotus - Peixe Arari Vermelho
Copella arnoldi - Peixe Piratantã
Gnathocharax steindachneri - Tetra-aruanã
Hemigrammus bleheri - Rodostomus
Hemigrammus stictus - Tetra Stictus
Hemiodus gracilis - Cruzeiro-do-Sul
Heterocharax macrolepis - Tetra Violeta
Hyphessobrycon cachimbensis - Tetra Cachimbo
Hyphessobrycon copelandi - Tetra Pena
Hyphessobrycon eque - Tetra Mato Grosso
Hyphessobrycon pulchripinnis - Tetra Limão
Hyphessobrycon scutulatus - Tetra Ouro
Hyphessobrycon vilmae - Neon Chocolate
Leporinus fasciatu - Piau-flamengo
Nannostomus eque - Peixe-lápis Marrom
Nannostomus unifasciatus - Peixe-lápis 1 linha
Paracheirodon axelrodi - Tetra Cardinal
Paracheirodon innesi - Tetra Neon
Colomesus asellus - Baiacu Amazônico
Crenicichla (Gênero) - Jacundás
Crenicichla acutirostris - Jacundá Flamengo
Crenicichla johanna - Jacundá Olho de Fogo
Crenicichla lugubris - Jacundá Vermelho
Crenicichla macrophthalma - Jacundá Olhudo
Crenicichla marmorata - Jacundá de Mármore
Crenicichla regani - Jacundá de Folha
Crenicichla stocki - Jacundá da Linha Branca
Crenicichla strigata - Jacunda Riscado
Crenicichla vittata - Jacundá Banana
Dicrossus maculatus - Xadrezinho
Geophagus (Gênero) - Chaperema
Geophagus altifrons - Chaperema Amarelo
Geophagus megasema - Chaperema Vermelho
Geophagus proximus - Chaperema Mancha de Olho
Heros efasciatus - Acará Severo
Heros notatus - Acará Severo de Pontos
Heros severus - Acará Severo Peba
Laetacara curvicep - Acara curviceps
Loricariidae (Família) - Plecos
Baryancistrus sp. "L142" - Acari Bola Branca "LDA 33"
Farlowella amazona - Peixe Galho
Hemiancistrus sabaji "L075" - Acari Tigre de Bola
Hemiancistrus snethlageae "L141" - Acari Aba Branca
Hypancistrus sp. "L260" - Acari Pão
Hypancistrus sp. "L262" - Acari Pão Pigmentado
Hypancistrus sp. "L333" - Acari Pão Alenquer
Hypancistrus zebra - Acari Zebra
Hypostomus soniai "L137" - Acari Violeta
Leporacanthicus joselimai "L264" - Acari Onça
Panaque armbrusteri "L027" - Acari Boi de Bota
Panaque sp "L271" - Acari Cara de Pão
Peckoltia compta "L134" - Acari Picota Ouro
Peckoltia vittata "L015" - Acari Teoro
Pseudacanthicus sp. "L097" - AcarI Assacu
Pseudacanthicus sp. "L273" - Acari Red Titanic
Pseudacanthicus sp. "L273" - Acari Yellow Titanic
Pseudancistrus sp. "L259" - Acari Cara Chata
Scobinancistrus pariolispos "L133" - Acari Cotia
Spectracanthicus murinus - Acari Bicudo
Mesonauta festivus - Acará Festivo
Monocirrhus polyacanthus - Peixe Folha
Pterophyllum scalare - Acará Bandeira
Retroculus xinguensis - Acará Xinguensis
Satanoperca acuticeps - Acará 5 Pontos
Satanoperca jurupari - Acará Jurupari
Satanoperca lilith - Acará 3 Pontos
Satanoperca pappaterra - Acarazinho
Symphysodon aequifasciatus - Acará Disco
Symphysodon discus (Variedades) - Acará Disco
Symphysodon discus - BARRA MANSA
Symphysodon discus - BLUE FACE
Symphysodon discus - GRAY GREEN
Symphysodon discus - LAGO GRANDE
Symphysodon discus - ORANGE LAGO GRANDE
Symphysodon discus - SEMIROYAL
Taeniacara candidi - Torpedinho
Teleocichla proselytus - Jacundá da Pedra
Uaru amphiacanthoides - Acará Baru
CLIQUE AQUI! COMPRE NOSSO E-BOOK!
VENDA DISPONÍVEL NA AMAZON.COM
COLEÇÃO: AMAZÔNIA, O MUNDO DAS MULHERES DO NORTE
WAWATU DA AMAZÔNIA
Na Amazônia, do século XIX, devido à cobiça pela borracha, Wawatu, cunhatã do clã Aruak, tem sua aldeia dizimada por brancos. Apesar de ser forçada a viajar para um local desconhecido, casar-se com guerreiro de origem Karib e sofrer com as diferenças de costumes de seus familiares, ela se apaixona.