Coqueiro Anão 
O coqueiro anão é uma palmeira nativa da Ásia, que foi introduzida no Brasil por ser mais precoce, mais produtiva e exibir menos altura que o coqueiro gigante, sendo hoje frequentemente encontrado nos quintais do norte.
Esta planta apresenta um monocaule (solitário) liso, que atinge aproximadamente 10 metros de altura, tendo como média de diâmetro de tronco 30 cm.
Na parte terminal do caule deste vegetal, onde nascem e se reúnem suas folhas pinadas (como penas) encontra-se o palmito comestível.
O florescimento do coqueiro anão inicia 3 a 4 anos após o plantio. As inflorescências são monoicas, paniculadas e axilares. Elas estão protegidas por brácteas, possuem flores brancas masculinas e femininas no mesmo cacho, que tem abertura coincidentes e se autopolinizam.
Esta palmeira apresenta florescimento continuo e frutificação durante todo o ano.
Os cocos anões são drupas ovoides que tem casca grossa e fibrosa. Seus frutos são considerados pequenos, medem 15 x 25 cm, mas são bons produtores de água.
Sua semente é protegida por um endocarpo duro espaçoso, que contém reservas sólida e líquida de alimento. O embrião é envolvido pelo albúmen sólido, branco, carnoso, comestível e oleoso (copra) e a cavidade é preenchida pelo albúmen líquido (água de coco).
A propagação do coqueiro anão é feita por sementes.
Os frutos do coqueiro anão são destinados basicamente para o mercado de coco-verde, em função do consumo da água. Eles devem ser colhidos com idade variando entre oito e nove meses após a abertura da inflorescência, quando o líquido se encontra com o paladar mais agradável.
O coco-verde é negociado em cachos ou a granel, devendo ser conservados protegidos do sol, de forma que sua longevidade não seja comprometida.
Na Amazônia, o coco anão é utilizado como fruta, para retirada da água do coco, ou no estado fresco, seco e ralado sendo muito empregado na produção de balas, doces e sorvetes.
ARECACEAE - Cocos nucifera Nana Griff
COCO – COCO DA BAÍA – COCO DA PRAIA - COQUEIRO
Albúmen: é a reserva alimentar guardada na semente.
Copra é a carne branca do coco.
Drupa: tipo de fruto que contém uma semente, a qual só desgruda do caroço de forma mecânica.
Endocarpo: região do fruto que protege a semente.
Monoico: vegetal em que cada indivíduo apresenta flores masculinas e femininas.
VENDA DE PEIXES ORNAMENTAIS DA AMAZÔNIA ENGLISH
Existem centenas de espécies e variações de peixes amazônico ornamentais.
Conheça algumas dessas espécies clicando em cima dos links:
Astronotus ocellatus - Acará-açu
Acarichthys heckelii - Acarazinho Requeu
Apistogramma (Gênero) - Acará Anão
Biotodoma cupido - Acará Salema
Biotecus opercularis - Acará Saracá
Caquetaia spectabilis - Acará Pérola
Carnegiella (Gênero Peixe-borboleta)
Carnegiella marthae - Peixe-borboleta-prateada
Carnegiella schereri - Peixe-borboleta-de-pontos
Carnegiella strigata - Peixe-borboleta-listrada
Chalceus (Gênero) - Peixe Araripirá
Chalceus erythrurus - Peixe Rabo de Fogo
Chalceus macrolepidotus - Peixe Arari Vermelho
Copella arnoldi - Peixe Piratantã
Gnathocharax steindachneri - Tetra-aruanã
Hemigrammus bleheri - Rodostomus
Hemigrammus stictus - Tetra Stictus
Hemiodus gracilis - Cruzeiro-do-Sul
Heterocharax macrolepis - Tetra Violeta
Hyphessobrycon cachimbensis - Tetra Cachimbo
Hyphessobrycon copelandi - Tetra Pena
Hyphessobrycon eque - Tetra Mato Grosso
Hyphessobrycon pulchripinnis - Tetra Limão
Hyphessobrycon scutulatus - Tetra Ouro
Hyphessobrycon vilmae - Neon Chocolate
Leporinus fasciatu - Piau-flamengo
Nannostomus eque - Peixe-lápis Marrom
Nannostomus unifasciatus - Peixe-lápis 1 linha
Paracheirodon axelrodi - Tetra Cardinal
Paracheirodon innesi - Tetra Neon
Colomesus asellus - Baiacu Amazônico
Crenicichla (Gênero) - Jacundás
Crenicichla acutirostris - Jacundá Flamengo
Crenicichla johanna - Jacundá Olho de Fogo
Crenicichla lugubris - Jacundá Vermelho
Crenicichla macrophthalma - Jacundá Olhudo
Crenicichla marmorata - Jacundá de Mármore
Crenicichla regani - Jacundá de Folha
Crenicichla stocki - Jacundá da Linha Branca
Crenicichla strigata - Jacunda Riscado
Crenicichla vittata - Jacundá Banana
Dicrossus maculatus - Xadrezinho
Geophagus (Gênero) - Chaperema
Geophagus altifrons - Chaperema Amarelo
Geophagus megasema - Chaperema Vermelho
Geophagus proximus - Chaperema Mancha de Olho
Heros efasciatus - Acará Severo
Heros notatus - Acará Severo de Pontos
Heros severus - Acará Severo Peba
Laetacara curvicep - Acara curviceps
Loricariidae (Família) - Plecos
Baryancistrus sp. "L142" - Acari Bola Branca "LDA 33"
Farlowella amazona - Peixe Galho
Hemiancistrus sabaji "L075" - Acari Tigre de Bola
Hemiancistrus snethlageae "L141" - Acari Aba Branca
Hypancistrus sp. "L260" - Acari Pão
Hypancistrus sp. "L262" - Acari Pão Pigmentado
Hypancistrus sp. "L333" - Acari Pão Alenquer
Hypancistrus zebra - Acari Zebra
Hypostomus soniai "L137" - Acari Violeta
Leporacanthicus joselimai "L264" - Acari Onça
Panaque armbrusteri "L027" - Acari Boi de Bota
Panaque sp "L271" - Acari Cara de Pão
Peckoltia compta "L134" - Acari Picota Ouro
Peckoltia vittata "L015" - Acari Teoro
Pseudacanthicus sp. "L097" - AcarI Assacu
Pseudacanthicus sp. "L273" - Acari Red Titanic
Pseudacanthicus sp. "L273" - Acari Yellow Titanic
Pseudancistrus sp. "L259" - Acari Cara Chata
Scobinancistrus pariolispos "L133" - Acari Cotia
Spectracanthicus murinus - Acari Bicudo
Mesonauta festivus - Acará Festivo
Monocirrhus polyacanthus - Peixe Folha
Pterophyllum scalare - Acará Bandeira
Retroculus xinguensis - Acará Xinguensis
Satanoperca acuticeps - Acará 5 Pontos
Satanoperca jurupari - Acará Jurupari
Satanoperca lilith - Acará 3 Pontos
Satanoperca pappaterra - Acarazinho
Symphysodon aequifasciatus - Acará Disco
Symphysodon discus (Variedades) - Acará Disco
Symphysodon discus - BARRA MANSA
Symphysodon discus - BLUE FACE
Symphysodon discus - GRAY GREEN
Symphysodon discus - LAGO GRANDE
Symphysodon discus - ORANGE LAGO GRANDE
Symphysodon discus - SEMIROYAL
Taeniacara candidi - Torpedinho
Teleocichla proselytus - Jacundá da Pedra
Uaru amphiacanthoides - Acará Baru
CLIQUE AQUI! COMPRE NOSSO E-BOOK!
VENDA DISPONÍVEL NA AMAZON.COM
COLEÇÃO: AMAZÔNIA, O MUNDO DAS MULHERES DO NORTE
WAWATU DA AMAZÔNIA
Na Amazônia, do século XIX, devido à cobiça pela borracha, Wawatu, cunhatã do clã Aruak, tem sua aldeia dizimada por brancos. Apesar de ser forçada a viajar para um local desconhecido, casar-se com guerreiro de origem Karib e sofrer com as diferenças de costumes de seus familiares, ela se apaixona.