Banana Roxa
Considerada como uma das frutas mais antigas do mundo, a bananeira teve sua origem provavelmente na Ásia, mas já era consumida pelos indígenas do Brasil antes da chegada dos portugueses. Relatos afirmam que, quando os lusitanos aportaram por aqui, os nativos já se alimentavam de ¨pacoba¨ (banana em guarani), algumas ao natural, outras cozidas ou na forma de mingau.
A bananeira roxa é uma planta herbácea, com aproximadamente 3 metros de altura, que mantém um curto ciclo de vida, iniciado com a muda ou rebento e terminado com a secagem das folhas ao final da maturação e queda dos frutos.
Este vegetal forma touceiras, onde a matriz ou mãe juntamente com os rebentos constituem a primeira, segunda, terceira e outras gerações da muda original. Após a frutificação ou colheita, um rebento filho substitui a mãe formando assim um processo contínuo.
Como a maioria das bananeiras, a variedade roxa possui um rizoma (caule suculento e subterrâneo de onde saem raízes) e um pseudocaule, que emerge do solo, formado pelas bainhas enroladas das suas folhas.
Suas folhas são de um verde brilhante, crescem enroladas e abrem no tamanho definitivo, com cerca de 2 metros de comprimento, já apresentando as nervuras arroxeadas.
Suas flores agrupam-se numa inflorescência do tipo espiga e surgem no centro das bainhas foliares, resguardadas por uma grande bráctea. Elas podem ser masculinas, femininas ou hermafroditas, são roxas, possuem cinco pétalas e o formato de cálice tubular fendilhado por cinco pequenos lóbulos. Somente as flores femininas produzem frutos normais.
O botão floral da bananeira roxa, também chamado de coração ou mangará, é um grupo de pencas de flores masculinas ainda em desenvolvimento. É o responsável pelo crescimento do cacho. Quando as bananas começam a amadurecer, ele interrompe suas atividades e seca.
Seus frutos, as bananas roxas, formam pencas de pseudobagas e juntos com o botão floral compõem o cacho da bananeira. Eles possuem uma casca roxa que se desprende facilmente da polpa quando maduros. A polpa é amarelada, saborosa, doce e macia.
A bananeira roxa é estéril, só contem vestígios de sementes, uns pequenos pontos escuros localizados no eixo central da fruta.
A propagação desta bananeira é vegetativa, feita naturalmente através da emissão dos rebentos.
Seus frutos, as bananas roxas, são muito apreciados no norte e consumidos geralmente “in natura”.
MUSACEA – Musa sp.
BANANA ROXA - BANANA DE SÃO TOMÉ – BANANA CURTA – BANANA DO PARAÍSO
ESPIGA = é o tipo de inflorescência onde as flores sésseis (sem pedúnculo ou cabo) estão dispostas em um eixo.
BAGA = é o tipo de fruto carnoso que contém várias sementes facilmente separáveis da polpa.
PSEUDOFRUTO = é a parte comestível da planta que não é formada pelo ovário fecundado e amadurecido.
INFLORESCÊNCIA = é a parte do vegetal onde estão dispostos os grupos de flores.
VENDA DE PEIXES ORNAMENTAIS DA AMAZÔNIA ENGLISH
Existem centenas de espécies e variações de peixes amazônico ornamentais.
Conheça algumas dessas espécies clicando em cima dos links:
Astronotus ocellatus - Acará-açu
Acarichthys heckelii - Acarazinho Requeu
Apistogramma (Gênero) - Acará Anão
Biotodoma cupido - Acará Salema
Biotecus opercularis - Acará Saracá
Caquetaia spectabilis - Acará Pérola
Carnegiella (Gênero Peixe-borboleta)
Carnegiella marthae - Peixe-borboleta-prateada
Carnegiella schereri - Peixe-borboleta-de-pontos
Carnegiella strigata - Peixe-borboleta-listrada
Chalceus (Gênero) - Peixe Araripirá
Chalceus erythrurus - Peixe Rabo de Fogo
Chalceus macrolepidotus - Peixe Arari Vermelho
Copella arnoldi - Peixe Piratantã
Gnathocharax steindachneri - Tetra-aruanã
Hemigrammus bleheri - Rodostomus
Hemigrammus stictus - Tetra Stictus
Hemiodus gracilis - Cruzeiro-do-Sul
Heterocharax macrolepis - Tetra Violeta
Hyphessobrycon cachimbensis - Tetra Cachimbo
Hyphessobrycon copelandi - Tetra Pena
Hyphessobrycon eque - Tetra Mato Grosso
Hyphessobrycon pulchripinnis - Tetra Limão
Hyphessobrycon scutulatus - Tetra Ouro
Hyphessobrycon vilmae - Neon Chocolate
Leporinus fasciatu - Piau-flamengo
Nannostomus eque - Peixe-lápis Marrom
Nannostomus unifasciatus - Peixe-lápis 1 linha
Paracheirodon axelrodi - Tetra Cardinal
Paracheirodon innesi - Tetra Neon
Colomesus asellus - Baiacu Amazônico
Crenicichla (Gênero) - Jacundás
Crenicichla acutirostris - Jacundá Flamengo
Crenicichla johanna - Jacundá Olho de Fogo
Crenicichla lugubris - Jacundá Vermelho
Crenicichla macrophthalma - Jacundá Olhudo
Crenicichla marmorata - Jacundá de Mármore
Crenicichla regani - Jacundá de Folha
Crenicichla stocki - Jacundá da Linha Branca
Crenicichla strigata - Jacunda Riscado
Crenicichla vittata - Jacundá Banana
Dicrossus maculatus - Xadrezinho
Geophagus (Gênero) - Chaperema
Geophagus altifrons - Chaperema Amarelo
Geophagus megasema - Chaperema Vermelho
Geophagus proximus - Chaperema Mancha de Olho
Heros efasciatus - Acará Severo
Heros notatus - Acará Severo de Pontos
Heros severus - Acará Severo Peba
Laetacara curvicep - Acara curviceps
Loricariidae (Família) - Plecos
Baryancistrus sp. "L142" - Acari Bola Branca "LDA 33"
Farlowella amazona - Peixe Galho
Hemiancistrus sabaji "L075" - Acari Tigre de Bola
Hemiancistrus snethlageae "L141" - Acari Aba Branca
Hypancistrus sp. "L260" - Acari Pão
Hypancistrus sp. "L262" - Acari Pão Pigmentado
Hypancistrus sp. "L333" - Acari Pão Alenquer
Hypancistrus zebra - Acari Zebra
Hypostomus soniai "L137" - Acari Violeta
Leporacanthicus joselimai "L264" - Acari Onça
Panaque armbrusteri "L027" - Acari Boi de Bota
Panaque sp "L271" - Acari Cara de Pão
Peckoltia compta "L134" - Acari Picota Ouro
Peckoltia vittata "L015" - Acari Teoro
Pseudacanthicus sp. "L097" - AcarI Assacu
Pseudacanthicus sp. "L273" - Acari Red Titanic
Pseudacanthicus sp. "L273" - Acari Yellow Titanic
Pseudancistrus sp. "L259" - Acari Cara Chata
Scobinancistrus pariolispos "L133" - Acari Cotia
Spectracanthicus murinus - Acari Bicudo
Mesonauta festivus - Acará Festivo
Monocirrhus polyacanthus - Peixe Folha
Pterophyllum scalare - Acará Bandeira
Retroculus xinguensis - Acará Xinguensis
Satanoperca acuticeps - Acará 5 Pontos
Satanoperca jurupari - Acará Jurupari
Satanoperca lilith - Acará 3 Pontos
Satanoperca pappaterra - Acarazinho
Symphysodon aequifasciatus - Acará Disco
Symphysodon discus (Variedades) - Acará Disco
Symphysodon discus - BARRA MANSA
Symphysodon discus - BLUE FACE
Symphysodon discus - GRAY GREEN
Symphysodon discus - LAGO GRANDE
Symphysodon discus - ORANGE LAGO GRANDE
Symphysodon discus - SEMIROYAL
Taeniacara candidi - Torpedinho
Teleocichla proselytus - Jacundá da Pedra
Uaru amphiacanthoides - Acará Baru
CLIQUE AQUI! COMPRE NOSSO E-BOOK!
VENDA DISPONÍVEL NA AMAZON.COM
COLEÇÃO: AMAZÔNIA, O MUNDO DAS MULHERES DO NORTE
WAWATU DA AMAZÔNIA
Na Amazônia, do século XIX, devido à cobiça pela borracha, Wawatu, cunhatã do clã Aruak, tem sua aldeia dizimada por brancos. Apesar de ser forçada a viajar para um local desconhecido, casar-se com guerreiro de origem Karib e sofrer com as diferenças de costumes de seus familiares, ela se apaixona.