JABUTI TINGA English
O jabuti tinga, um quelônio originário da Amazônia, habita as florestas densas e úmidas e é a maior espécie de tartaruga terrestre da América do Sul.
No norte do Brasil, estes animais possuem hábitos diurnos e gregários. Vivem em bando e gastam muito tempo procurando alimento. São onívoros, não possuem dentes, mas uma placa óssea que serve como lâmina, e se alimentam principalmente de frutas, flores, carniça, minhocas, moluscos, lemas e gramíneas.
Como a maioria dos répteis, o jabuti tinga é ectotérmico e necessita do calor do ambiente para elevar a sua temperatura corporal.
Este animal tem casco convexo, patas curtas, grossas, sem dedos e com unhas fortes. Traz o corpo adaptado para caminhar por locais secos e para cavar tocas rasas, próximo a troncos ou folhas onde se esconde.
Sua carapaça é uma estrutura óssea formada pelas vértebras do tórax e pelas costelas. É alongada, alta e apresenta polígonos de centro amarelo, com desenhos em relevo, onde os anéis de crescimento são distintos. Sua cabeça e as patas são retráteis e recolhem-se ao casco, buscando proteção quando é molestado.
O jabuti tinga apresenta as escamas da cabeça e pernas amarelas, nariz preto e coloração do casco mais claro que a do jabuti piranga.
O seu tamanho médio é 40 cm. Os machos crescem menos que as fêmeas, que podem ultrapassar os 70 cm e pesar mais de 30 kg.
Este tipo de animal possui dimorfismo sexual, onde o plastrão (parte de baixo), nos machos é côncavo e nas fêmeas é reto ou convexo, sendo usado para encaixar a fêmea por ocasião da cópula.
Os jabutis disputam a fêmea, brigando, recolhendo a cabeça e batendo repetidamente seus cascos um nos dos outros. Durante a corte este quelônio cheira a região cloacal da candidata, depois sobe em sua carapaça e com a ajuda da cauda introduz o pênis na cloaca da companheira. Os machos maiores, por causa do seu peso têm melhores chances de fertilizar a fêmea, que costuma movimentar-se, tentar desvencilhar-se, rejeitar muitos pretendentes e colocar ovos não fecundados.
Durante a cópula, o macho movimenta a cabeça, emite grunhidos, caminha encaixado sobre a fêmea, arrastando-a no chão e expondo o pênis que entra em contato com o solo.
Na época da postura, a fêmea cava um buraco no chão, num local que bate sol e onde a terra tem consistência mole que lhes permite cavar. Sem camuflar o lugar, põe cerca de 10 ovos redondos e brancos, e cobre-os com terra ou areia. Os ovos são chocados pelo calor do sol e os filhotes nascem independentes, sem nenhum apoio dos pais.
O tempo de choco dos ovos é de 6 a 9 meses, sendo que menos de 50% produz embrião, que nascem com reserva vitelínea presa no abdome, o que permite aos jabutizinhos passar um mês sem qualquer alimentação, a não ser água.
Os filhotes de jabuti tinga surgem com o casco mole, apresentando dentículos nas bordas das escamas marginais da carapaça, que perdem durante seu desenvolvimento.
Este cágado atinge a maturidade sexual com aproximadamente 5 anos e pode viver mais de 80 anos.
É comum, o jabuti tinga selvagem invadir os quintais dos caboclos, na época das chuvas, quando vêm a procura de alimentos, atraído pelo cheio que as frutas podres exalam ao caírem no chão, principalmente, atrás de pajurás, pupunhas, araças e jacas.
Os cágados são grandes dispersores de sementes, pois aproximadamente, 90% das sementes que consomem tornam-se aptas à germinação. Eles fazem o serviço de um jardineiro e tem uma importante contribuição na recuperação da flora natural.
Estudos, feitos pelo IBAMA, demonstram que mesmo jabutis que viveram muitos anos presos, podem ser facilmente reabilitados e soltos novamente na natureza.
TESTUDINIDAE - Chelonoidis denticulata
VENDA DE PEIXES ORNAMENTAIS DA AMAZÔNIA ENGLISH
Existem centenas de espécies e variações de peixes amazônico ornamentais.
Conheça algumas dessas espécies clicando em cima dos links:
Astronotus ocellatus - Acará-açu
Acarichthys heckelii - Acarazinho Requeu
Apistogramma (Gênero) - Acará Anão
Biotodoma cupido - Acará Salema
Biotecus opercularis - Acará Saracá
Caquetaia spectabilis - Acará Pérola
Carnegiella (Gênero Peixe-borboleta)
Carnegiella marthae - Peixe-borboleta-prateada
Carnegiella schereri - Peixe-borboleta-de-pontos
Carnegiella strigata - Peixe-borboleta-listrada
Chalceus (Gênero) - Peixe Araripirá
Chalceus erythrurus - Peixe Rabo de Fogo
Chalceus macrolepidotus - Peixe Arari Vermelho
Copella arnoldi - Peixe Piratantã
Gnathocharax steindachneri - Tetra-aruanã
Hemigrammus bleheri - Rodostomus
Hemigrammus stictus - Tetra Stictus
Hemiodus gracilis - Cruzeiro-do-Sul
Heterocharax macrolepis - Tetra Violeta
Hyphessobrycon cachimbensis - Tetra Cachimbo
Hyphessobrycon copelandi - Tetra Pena
Hyphessobrycon eque - Tetra Mato Grosso
Hyphessobrycon pulchripinnis - Tetra Limão
Hyphessobrycon scutulatus - Tetra Ouro
Hyphessobrycon vilmae - Neon Chocolate
Leporinus fasciatu - Piau-flamengo
Nannostomus eque - Peixe-lápis Marrom
Nannostomus unifasciatus - Peixe-lápis 1 linha
Paracheirodon axelrodi - Tetra Cardinal
Paracheirodon innesi - Tetra Neon
Colomesus asellus - Baiacu Amazônico
Crenicichla (Gênero) - Jacundás
Crenicichla acutirostris - Jacundá Flamengo
Crenicichla johanna - Jacundá Olho de Fogo
Crenicichla lugubris - Jacundá Vermelho
Crenicichla macrophthalma - Jacundá Olhudo
Crenicichla marmorata - Jacundá de Mármore
Crenicichla regani - Jacundá de Folha
Crenicichla stocki - Jacundá da Linha Branca
Crenicichla strigata - Jacunda Riscado
Crenicichla vittata - Jacundá Banana
Dicrossus maculatus - Xadrezinho
Geophagus (Gênero) - Chaperema
Geophagus altifrons - Chaperema Amarelo
Geophagus megasema - Chaperema Vermelho
Geophagus proximus - Chaperema Mancha de Olho
Heros efasciatus - Acará Severo
Heros notatus - Acará Severo de Pontos
Heros severus - Acará Severo Peba
Laetacara curvicep - Acara curviceps
Loricariidae (Família) - Plecos
Baryancistrus sp. "L142" - Acari Bola Branca "LDA 33"
Farlowella amazona - Peixe Galho
Hemiancistrus sabaji "L075" - Acari Tigre de Bola
Hemiancistrus snethlageae "L141" - Acari Aba Branca
Hypancistrus sp. "L260" - Acari Pão
Hypancistrus sp. "L262" - Acari Pão Pigmentado
Hypancistrus sp. "L333" - Acari Pão Alenquer
Hypancistrus zebra - Acari Zebra
Hypostomus soniai "L137" - Acari Violeta
Leporacanthicus joselimai "L264" - Acari Onça
Panaque armbrusteri "L027" - Acari Boi de Bota
Panaque sp "L271" - Acari Cara de Pão
Peckoltia compta "L134" - Acari Picota Ouro
Peckoltia vittata "L015" - Acari Teoro
Pseudacanthicus sp. "L097" - AcarI Assacu
Pseudacanthicus sp. "L273" - Acari Red Titanic
Pseudacanthicus sp. "L273" - Acari Yellow Titanic
Pseudancistrus sp. "L259" - Acari Cara Chata
Scobinancistrus pariolispos "L133" - Acari Cotia
Spectracanthicus murinus - Acari Bicudo
Mesonauta festivus - Acará Festivo
Monocirrhus polyacanthus - Peixe Folha
Pterophyllum scalare - Acará Bandeira
Retroculus xinguensis - Acará Xinguensis
Satanoperca acuticeps - Acará 5 Pontos
Satanoperca jurupari - Acará Jurupari
Satanoperca lilith - Acará 3 Pontos
Satanoperca pappaterra - Acarazinho
Symphysodon aequifasciatus - Acará Disco
Symphysodon discus (Variedades) - Acará Disco
Symphysodon discus - BARRA MANSA
Symphysodon discus - BLUE FACE
Symphysodon discus - GRAY GREEN
Symphysodon discus - LAGO GRANDE
Symphysodon discus - ORANGE LAGO GRANDE
Symphysodon discus - SEMIROYAL
Taeniacara candidi - Torpedinho
Teleocichla proselytus - Jacundá da Pedra
Uaru amphiacanthoides - Acará Baru
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COLEÇÃO: AMAZÔNIA, O MUNDO DAS MULHERES DO NORTE
WAWATU DA AMAZÔNIA
Na Amazônia, do século XIX, devido à cobiça pela borracha, Wawatu, cunhatã do clã Aruak, tem sua aldeia dizimada por brancos. Apesar de ser forçada a viajar para um local desconhecido, casar-se com guerreiro de origem Karib e sofrer com as diferenças de costumes de seus familiares, ela se apaixona.